Assim, no dia 3 de setembro a Syngenta reuniu cerca de 100 agricultores na região do Alvarinho para uma visita a duas das cinco explorações onde está instalada a sua plataforma demonstrativa para a cultura da vinha no Minho, em concreto as quintas dos viticultores Adelino Gregório, em Melgaço, e Júlio Araújo, em Monção.
Segundo a Syngenta, o ano vitícola, considerado atípico do ponto de vista da incidência de doenças, sobretudo na fase final do ciclo, foi favorável a ataques tardios de míldio ao nível do cacho e a alguma podridão cinzenta (botrytis cinerea). “Com as chuvas das últimas semanas os cachos estão a ficar inchados e os ataques de botrytis aparecem. Os nossos agricultores têm optado por aplicar Switch, pela sua eficácia e pelo curto intervalo de segurança que apresenta. Quanto ao míldio, o Ridomil é uma escolha já unânime entre os agricultores da região quando se trata de prevenir e controlar a doença, que este ano se manifestou de forma severa”, explica Vasco Rodrigues, técnico da empresa LC Domingues, distribuidor Syngenta na região.
Na parte final do ciclo de produção, a estratégia Syngenta para controlo do míldio incluiu produtos como Quadrix Max, Pergado, Ridomil Combi e Cuprocol. No que se refere ao oídio, os ataques registados no final de junho e início de julho, puderam ser controlados com a nova solução Dynali, que também apresenta ação no controlo do Black Rot.