A empresa refere que o cartaz, com as traduções dos vinhos para chinês, tinha sido concebido para reforçar os laços entre Bordéus (França) e a China, estava a ter o efeito contrário, avança a Decanter.
A ideia foi de Simon Tam, enólogo da Christie’s, que traduziu vários chateaux para chinês, exceto alguns da classificação de 1855. A Christie’s já tinha elaborado um cartaz com a tradução oficial de cada um das 61 marcas de vinho daquela região gaulesa. Contudo, não se esperava que o processo de registo da marca se viesse a complicar, com problemas relativamente à extensão de algumas traduções, que não foram bem recebidas.