“Até que processem todos os dados, calculamos que só vão autorizar lá pelo dia 15 de março e, assim mesmo, não devem libertar todo o volume já autorizado”, estimou o analista Jávier Buján, presidente da Kimei Cereais e do centro de corretores da Bolsa de Cereais de Buenos Aires. “A libertação das exportações deste cereal deve ocorrer em cotas, talvez duas de 500 mil toneladas, cada uma”, conclui Buján.
O milhão de toneladas já autorizado e que aguarda data de exportação já está negociado com uma empresa brasileira. Em 2013, os produtores e exportadores argentinos estimaram volumes de trigo superiores aos que realmente estavam disponíveis, o que levou a uma escassez no mercado doméstico.