A língua e a forte economia brasileira explicam a participação, pela primeira vez, de alguns produtores em ações de promoção, naquele que já é o quinto maior mercado dos Vinhos Verdes (atrás de Canadá, França, Alemanha e EUA), e que em 2010 importou 1,2 milhões de garrafas.
O presidente da CVRVV, Manuel Pinheiro, tem uma visão estratégica em relação a este mercado, considerando que “a língua comum, bem como o grande fluxo de turistas e emigrantes entre os dois países, faz com que o Brasil seja muito importante para o Vinho Verde, especialmente para os pequenos produtores, que, devido à facilidade da língua, se relacionam melhor com os importadores naquele estado sul-americano”.
A primeira ação de promoção está marcada para o dia 24 de outubro em Fortaleza, seguindo-se no dia seguinte a cidade de Rio de Janeiro. De 26 até ao último dia, 28, os Vinhos Verdes marcarão presença em dois eventos internacionais realizados em São Paulo.
Os 11 agentes económicos que fazem parte da comitiva são Adega de Ponte de Lima, Adega Cooperativa de Monção, Casa de Mouraz, Quinta da Aveleda, Corga da Chã, Quinta da Lixa, Quinta das Arcas, Quinta de Gomariz, Quinta de Linhares, Quinta de Naíde e Viniverde.