De acordo com o Diário do Alentejo, a perda de competitividade das explorações, as dificuldades de mão-de-obra e o aumento da burocracia no controlo dos rebanhos são as razões que estão na origem desta quebra anual.
Claudino Matos, da ACOS – Agricultores do Sul, revelou ao Diário do Alentejo que em 2009 existiam na região “aproximadamente 1,1 milhões de ovinos, o que correspondia a cerca de metade do efetivo nacional. Deste, a maioria é utilizada para a produção de carne, cifrando-se em 50 mil o número de fêmeas exploradas na função leiteira”.