“As grandes superfícies comerciais continuam a abastecer-se nos mercados internacionais, sem terem a mínima preocupação em escoar parte da produção agrícola regional”, justificou o dirigente nacional da CNA Armando Carvalho.

De acordo com a CNA, a “qualidade do produto é indiscutível”, embora “muito acabe por apodrecer e outro é vendido ao desbarato”.