Graziano da Silva anunciou, no site da organização, que a FAO irá “criar equipas que reunirão as capacidades da organização em aconselhamento às políticas públicas, planeamento dos investimentos, mobilização de recursos, resposta de emergência e desenvolvimento sustentável”. “A erradicação da fome não deve ser separada das respostas a outros desafios globais, como ressuscitar as economias nacionais, proteger os recursos naturais da degradação e promover a mitigação e adaptação às alterações climáticas”, disse, segundo avança o diário Oje.

