Este mecanismo, que funciona como alternativa ao Sistema Integrado de Proteção contra as Aleatoriedades Climáticas (SIPAC), terá uma verba de 10 milhões de euros “permitindo maiores níveis de apoio aos agricultores e, ao mesmo tempo, gerar importantes poupanças ao Orçamento do Estado”.
O ministério salienta, em comunicado, que as principais vantagens do novo seguro são a contratualização ajustada às necessidades de cada agricultor, maior nível de apoio em relação ao SIPAC (bonificação de 50% a 80% do valor do prémio), maior celeridade no pagamento às seguradoras e redução de encargos para o Estado, já que a medida é totalmente financiada pela União Europeia.

De acordo com o mesmo comunicado, esta poupança “permite estancar o crescimento da dívida dos seguros de colheita às seguradoras que, em 2012, pode chegar a mais de 60 milhões de euros como consequência dos compromissos do passado”.