Para Luís Vieira, administrador da Quinta do Gradil, é “um orgulho pertencer a um grupo restrito de empresas financeiramente saudáveis. Por outro lado, significa prestígio, porque estas empresas normalmente têm a preocupação da excelência nos seus produtos e serviços prestados”.
A empresa, em comunicado, explica que com o período da época da apanha da uva a terminar, “prevê-se que a produção aumente cerca de 10% face ao ano anterior, o que se traduz aproximadamente em cerca de 1 milhão de litros”.
Vera Moreira, enóloga da Quinta do Gradil, explica que “a colheita começou mais tarde devido a um atraso generalizado no ciclo cultural da vinha, sendo a falta de precipitação durante todo o ciclo principal o fator que determinou esta ocorrência”, e acrescenta que “no entanto, a qualidade das colheitas é bastante elevada, destacando-se a casta de Viosinho, Verdelho e a Sauvignon Blanc, nas castas brancas”.