Durante estes 30 anos já foram gastos 300 milhões de euros, por mais de 400 grupos de investigação, só na Europa, para se estudar os níveis de segurança destas variedades, para confirmar a sua segurança em relação às convencionais.
Entretanto, já foram também desenvolvidos novos métodos com o recurso à tecnologia do DNA recombinante e novas variedades vegetais foram produzidas através do método de RNA de interferência ou da transformação de cloroplastos. Métodos mais recentes permitem a edição do DNA das plantas.
Durante o III Encontro de Biotecnologia e Agricultura ficou também claro que há vantagens económicas para o agricultor em utilizar, nas situações em que tal se justifica, em sistemas agrícolas integradas e devidamente geridos, as variedades melhoradas com recurso à biotecnologia.