Em sentido descendente estão as perspetivas para a campanha vitivinícola que pode atingir quebras de 25%. Em situação similar estão a batata, a descer 5%, e o tomate de indústria com uma quebra de produção 10% devido essencialmente às más condições climatéricas. Já no milho, de regadio e sequeiro, esperam-se aumentos de produtividade de cerca de 5%.
Em julho de 2011 o gado para consumo registou uma quebra de 2%, em relação ao ano anterior, devido à redução de abate de suínos.