“A região está a ajustar a sua produção e vemos que a conclusão é de que a Europa vai precisar de importar carne e aí os nossos embarques para a região podem aumentar. Eles não podem penalizar 500 mil consumidores devido ao lobby do setor irlandês”, disse no seminário Perspetivas para o Setor de Alimentos e Agrícola, promovido pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais (Apimec-SP) e BM&F Bovespa.
Segundo Sampaio, o episódio também pode ajudar na flexibilização das regras impostas pela União Europeia à carne brasileira. Hoje, a União Europeia exige níveis rigorosos de rastreabilidade e também na habilitação de unidades aptas a exportar.