A investigação identificou genes de resposta à infeção em pinheiro bravo, espécie suscetível à doença e aos mecanismos moleculares de defesa utilizados pela espécie contra a infestação de nemátode.
Os resultados do estudo fornecem assim informação essencial sobre as formas de defesa e vêm contribuir para uma melhor compreensão da doença.
Numa primeira fase, a equipa de investigadores da ESB reconheceu mais de um milhão de sequências e detetou quais os genes de resposta diferencialmente expressos quer no pinheiro bravo quer no manso, este mais resistente ao nemátode. Numa segunda etapa, a ESB concluiu que os abetos e os ciprestes, duas espécies de árvores bastante presentes em Portugal, parecem estar imunes a esta praga, uma vez que mostram sinais de resistência ao nemátode da madeira do pinheiro.