Como resultado, os investigadores desenvolveram madeira laminada, mobiliário urbano com madeira de faia e pavimentos de madeira para zonas húmidas tratados com estas técnicas.
De acordo com José Vicente Oliver, investigador do grupo de cientistas responsáveis pelo projeto, os tratamentos aplicados até ao momento baseavam-se na utilização de inseticidas “muito eficazes mas com grande impacto no meio ambiente”. O investigador diz ainda que estes tratamentos químicos são na generalidade curativos e não preventivos quando o que interessa é evitar o aparecimento de térmitas.
“Mediante a modificação da parede celular conseguimos não só que o material seja mais durável em relação às térmitas e outros agentes xilófagos, como conseguimos também que os produtos de madeira usados em construção e mobiliário obtenham uma maior estabilidade dimensional”, acrescenta José Vicente Oliver.
