O estudo analisou, durante três anos, cem amostras de mostos e vinhos feitos a partir da casta Tempranillo. As amostras de uva foram recolhidas em cinco momentos diferentes do processo de elaboração do vinho, num total de 100 amostras.
Foi usada a técnica de ressonância nuclear magnética para analisar estas amostras em paralelo, de forma a observar as diferenças entre cada uma delas e determinar o padrão que difere da vinícola de origem, avança o portal espanhol Mercados del Vino.

Os investigadores descobriram que o isopentanol e isobutanol, dois dos cerca de 60 álcoois que estão presentes no vinho, são os bioindicadores que permitem identificar e diferenciar os vinhos de adegas de denominação de origem qualificada Rioja.