Segundo a associação, a incidência desta doença agravou-se nos últimos três anos, sendo este ano o mais grave em termos de prejuízos. A maioria dos produtores do Vale do Pranto e Arunca, área com cerca de 4000 hectares de arroz, já declarou perdas na ordem dos 30%, havendo também agricultores cujas perdas já vão nos 50 e 60%.
Uma delegação da APOR foi recentemente recebida na Direção Regional de Agricultura e Pescas para debater medidas para a resolução do problema.