Os investigadores estão a usar este procedimento para criar um banco de genes a longo prazo para preservar as variedades mais importantes de citrinos e espécies silvestres de citrinos.
Estes esforços coincidem com a preocupação sobre a propagação do greening, doença detetada pela primeira vez naquele país na Florida, em agosto de 2005. Esta doença, que se propaga através de insetos, representa agora uma ameaça grave ao setor dos citrinos nos EUA, que teve um valor de 3 400 milhões de dólares nos anos de 2011 e 2012.
Os investigadores responsáveis por este projeto acreditam que a crio preservação é uma maneira de salvaguardar o germoplasma sem o risco de perdê-lo devido a doenças ou desastres naturais como cheias, secas ou furacões, tão frequentes naquele país. Até agora, os cientistas já preservaram cerca de 30 variedades de citrinos e cerca de 53% destas sobreviveram à crio preservação e à descongelação.