“Acredito que as empresas ligadas à celulose aumentem as suas exportações e vão estar muito atentas em relação à inovação e ao mercado”, disse à agência Lusa Carvalho Guerra. O presidente reconhece, no entanto, problemas no setor, ressalvando por isso a necessidade de aumentar a eficiência na produção de sobreiro, eucalipto e pinheiro.

Por seu lado, as previsões para o mercado do mobiliário são mais pessimistas e apontam para quebras nas vendas devido às pragas que assolam o pinheiro nacional, em especial o nemátodo do pinheiro.