Segundo a entidade Vinhos do Chile, os mercados do Brasil, Holanda e Ásia mostram grande dinamismo mas não foram suficientes para cobrir as quebras em mercados importantes como os Estados Unidos e a Inglaterra (com quedas de 15%).
René Araneda, presidente da Vinhos do Chile, justificou esta performance como consequência da difícil situação da produção neste país, com o aumento dos custos de produção e o câmbio desfavorável nas trocas comerciais, o que está a obrigar os produtores a concentrar a sua estratégia nos segmentos de preço mais altos.