Le Maire tem alinhado com alguns países pela defesa de uma PAC que tenha um orçamento forte, de fácil aplicação, que garanta flexibilidade aos países para a distribuição das ajudas, que reduza a burocracia e favoreça a regulação dos mercados agrícolas para evitar a sua volatilidade.

Do lado contrário a esta opinião está o Reino Unido que, juntamente com a Polónia, publicou uma declaração conjunta em que ambos os países concordam com uma reforma radical da PAC. Defendem que os produtores possam viver do mercado, apoiam que se reduza o peso do primeiro pilar, de modo a que os agricultores tenham que produzir segundo a lógica de procura do mercado.