O portal ANIL refere que esta produção pode alcançar 10,14 milhões de toneladas no próximo ano (um aumento de 1,2% em relação ao volume estimado de 10,02 milhões de toneladas produzidos em 2012). O relatório informa que os maiores custos de produção e o dólar australiano vão conseguir representar um desafio à competitividade internacional e doméstica dos produtos lácteos da Austrália.
O USDA afirma que uma crescente procura “sugere que o setor lácteo australiano deve embarcar numa fase de prolongada expansão” e acrescenta “o fim de uma seca de quase uma década de duração em 2010, seguido por dois anos consecutivos de chuvas acima da média nas principais regiões produtoras de lácteos, tem capacitado a recuperação da indústria láctea australiana”.
O relatório indica ainda que, “o queijo deve ser a melhor promessa no momento, à medida que é um produto de escolha para exportação”.