Segundo o investigador e administrador da BLC3 (Plataforma para o Desenvolvimento da Região Interior Centro), João Matias, esta solução técnica visa responder às dificuldades de comercialização, nomeadamente nos mercados internacionais, de um “produto de excelência que não resiste muito tempo nas prateleiras dos retalhistas”, avança o portal Ciência Hoje.
Trata-se de um “revestimento comestível, sem sabor, inodoro e de cor neutra”, já aplicado noutros queijos com sucesso, explica António Vicente, investigador da Universidade do Minho.
A universidade prevê a fatiagem do queijo e a venda em unidoses. “Este é um projeto voltado essencialmente para os mercados internacionais e para segmentos de consumidores específicos”, sustenta.