Assunção Cristas fez estas declarações durante uma visita a uma zona que foi intervencionada de emergência devido a um incêndio.”Estamos aqui a assistir a um trabalho digno de realce, porque foi um trabalho célere, apoiado pelos fundos do Proder, em que logo após o incêndio de 2012, com apoio das câmaras, das ZIF e as organizações de produtores, foi possível termos aqui ações de emergência, que são as adequadas à primeira fase pós incêndio”, explicou Assunção Cristas a ministra, de acordo com a Lusa.
Sobre os trabalhos das ZIF, a governante responsável pela pasta da agricultura explicou que é “feito de forma coletiva, agregada” e está já a constituir-se nas zonas afetadas uma terceira organização que agrega produtores, “portanto haverá mais uma aqui na região e esse é o caminho que devemos prosseguir, porque se conseguirmos gerir em conjunto as propriedades que normalmente são muito pequenas, então seremos mais eficazes.”
Segundo a ministra da Agricultura o investimento na floresta “passa por um bom aproveitamento dos fundos comunitários.”