Os objetivos deste centro passam por conseguir reduzir em 10% os custos de produção por hectare, alargar em 10% o número de dias da campanha e reconquistar a segunda posição na produtividade agrícola do tomate a nível mundial, com uma diferença inferior a 10% face à Califórnia, nos Estados Unidos da América.
Em 2012, Portugal conquistou o quarto lugar de maior exportador mundial de tomate transformado, ultrapassando a Espanha, e situando-se logo a seguir à China, EUA e Itália. Portugal é ainda o segundo país do mundo em termos de rendimento por hectare, só atrás dos EUA (Califórnia), permanecendo a Europa o principal destinatário da produção nacional, seguida do Japão.
O Centro de Competências para o Tomate pretende, assim, “tornar-se numa ferramenta essencial para promover uma estratégia de investigação para a cultura do tomate que privilegie, além do aumento de produção, o valor nutricional do fruto e dos produtos transformados”, refere a AIT em comunicado.