Os dados revelados pelo IVV apontam ainda para aumentos de produção na maioria das regiões vitivinícolas portuguesas, com exceção da Península de Setúbal e da região do Tejo, onde se espera uma quebra de 10%.
Frederico Falcão, presidente do IVV, explica que “estas duas regiões tiveram no ano passado um aumento de produção e nesta vindima estão a voltar ao nível médio registado nos últimos cinco anos, pelo que esta quebra não é vista de forma preocupante. Os dados recolhidos pelo IVV indicam que as vinhas estão sãs e as expectativas quanto à qualidade são boas, prevendo-se que praticamente todas as regiões vão produzir mais vinho”.
Mas os aumentos de produção não se devem ficar por terras lusas. As estimativas em França também indicam um aumento potencial de 11% em relação à baixa registada em 2012 e em Espanha os aumentos devem chegar aos 15%, para os 40 milhões de hectolitros.