Este projeto é da responsabilidade de Inmaculada Viñas, docente daquele universidade, que diz que o uso deste micro-organismo na indústria de processamento melhora a segurança microbiológica destes produtos, tendo em conta que inibe o crescimento de determinadas patologias de transmissão alimentaria, como a salmonela, e a e.coli.

A investigadora diz ainda que esta tecnologia “apresenta uma série de vantagens a respeito dos métodos standard utilizados, como o uso de métodos químicos e a aplicação de práticas de fabrico e de higiene”. Esta tecnologia não altera a qualidade do produto e é compatível com a tecnologia atual de processamento de fruta cortada.