Relativamente a vinhos destinados ao mercado norte-americano, os ensaios de resíduos efetuados pelo Grupo Sapec permitiram concluir que, quando aplicado de acordo com as boas práticas agrícolas (máximo de 3 aplicações; dose: 35 g s.a./ha; 14 dias intervalo entre aplicações) e quando a última aplicação é efetuada até 45 dias antes da colheita, não existem riscos de detetar resíduos de penconazol no vinho produzido.
O Grupo Sapec considera ainda “o penconazol como uma molécula chave para a proteção da vinha contra o oídio, e por este facto, está empenhado na sua utilização segura para vinhos comercializados na UE ou exportados para fora dela. A existência de um limite máximo de resíduos (LMR) na UE (0,2 mg/kg), e noutros países fora da EU, garante a livre circulação de vinhos que respeitam este limite.”, diz o Grupo em comunicado.