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Secretário de Estado defende que sem regadio agricultura portuguesa não pode ser competitiva

Secretário de Estado defende que sem regadio agricultura portuguesa não pode ser competitiva

Francisco Gomes da Silva, Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, defendeu recentemente no 7º Colóquio do Milho que “em Portugal sem regadio não teremos agricultura” e que “o milho é sem dúvida a cultura que em Portugal foi a responsável pela expansão e pela tradução do regadio tal como o conhecemos hoje”.

Em 2013, a área cultivada com milho grão em Portugal aumentou 7%, cerca de 7000 hectares, passando para 101 766 hectares. Segundo Luís Vasconcellos e Souza, Presidente da Anpromis, “os números apresentados revelam não só a evidência do aumento da área cultivada, como também o significativo esforço de investimento efetuado pelos produtores nacionais que já demonstraram ser competentes e eficientes e saber fazer bem feito uma coisa que tem futuro. No entanto, e apesar do milho ter sido uma das culturas agrícolas que tem resistido ao desinvestimento, é importante não esquecer que os produtores de milho continuam a precisar de estímulos”.

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Além do Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural esteve também presente neste colóquio João Machado, Presidente da CAP, que, de acordo com a Anpromis, se mostrou otimista com o futuro da agricultura referindo estar muito satisfeito por não estar previsto um quadro comunitário com três anos de interregno até se voltar a investir. “Vamos ter um quadro comunitário que tem sete anos e que permitirá que em 2014, quando acabar o dinheiro do PRODER, haja dinheiro do novo quadro e que os agricultores não sintam diferença”.