Ao nível de fungicidas, a Syngenta aplicou o Revus, na fase inicial da cultura, e o Ridomil MZ, numa fase de maior desenvolvimento das plantas. Juntou ao programa o novo Pergado M, uma mistura de mandipropamida com mancozebe, em fase de pré-lançamento no mercado português.
“Os anti-míldios aplicados deram-nos total segurança, permitindo conduzir a cultura até à fase final sem quaisquer sinais de doença. Quanto a pragas não tivemos ataques a assinalar, conseguimos evitar estragos causados por escaravelho com a aplicação de Actara”, explica Mário Casimiro, campaign expert da Syngenta.
Outra novidade do portefólio da empresa ensaiada neste campo foi o Eforia, um inseticida posicionado na fase final da cultura, com o objetivo de reduzir a população de traça em campo.
O ensaio incidiu sobre uma gama de variedades de batata HZPC, com um programa de nutrição Yara, nos terrenos de um agricultor associado da Cooperativa Agrícola de Esposende.
“A batata primor é bastante importante nesta região, com destino ao mercado da Galiza, para o qual vendemos variedades de polpa branca”, afirma Paulo Pilar, responsável da cooperativa.