Face a estes dados, avançados pelo Ministério da Agricultura, que se baseou em números divulgados pela consultora Nielsen, os vinhos do Tejo atingiram “um novo máximo no que respeita à sua quota de mercado em Portugal, que se fixa agora nos 5,3%, equivalentes a um total de 3,5 milhões de euros no trimestre”, assegura a Comissão Vitivinícola Regional Tejo em comunicado.
Para o presidente daquela Comissão, José Pinto Gaspar, as razões do sucesso assentam sobretudo “na competitividade e qualidade da marca ‘Vinhos do Tejo’ e na divulgação desses mesmos fatores junto do consumidor nacional”.

“São cada vez mais os portugueses que já conhecem a real qualidade e competitividade dos vinhos do Tejo e o atingir desse patamar deve-se também ao esforço que, em sintonia com os produtores da região, temos realizado no que respeita ao desenvolvimento constante de estratégias de marketing e promoção dos nossos produtos junto do consumidor”, acrescentou.
Os dados da consultora Nielsen referem-se às vendas de vinho em Portugal nos canais off-trade (hipers, supers e lojas tradicionais) e on-trade (restaurantes, snacks e cafés).