De acordo com o presidente do Governo andaluz, a nova medida será implantada dentro de alguns dias e o dinheiro virá do Conselho de Economia e Agricultura.
Trata-se de uma iniciativa que servirá para combater a realidade que afeta o setor e que, segundo assegurou Griñán, “nos obriga a olhar para o futuro tendo em conta a complicada situação dos mercados”. No seu entender, os produtores e a Junta devem atuar em três direções: a concentração da oferta, a internacionalização empresarial e a aposta na qualidade.
Na mesma linha, o responsável insistiu na necessidade de “pôr em marcha estratégias comerciais, saber captar o valor acrescentado para os produtos – que têm uma personalidade que é preciso vender – as empresas e as cooperativas”. E isto “significa apostar numa liderança mundial da Andaluzia no mercado do azeite em todo o processo”, não apenas na produção “onde já demonstrámos que sabemos fazer bem”, defendeu.