A associação diz também em comunicado que Portugal é um dos países onde as PME e as microempresas “mais contribuem para a criação de postos de trabalho” apesar de não terem “a vida facilitada”. “Sendo este um facto por si só constrangedor, continuamos a assistir a uma “guerra aberta” entre empresas e organizações de produtores florestais, onde prolifera uma concorrência desleal ao mais alto nível, sustentada pelo próprio Estado”, continua a organização.

“As organizações de produtores florestais, financiadas pela Tutela, têm na sua génese o objetivo de realizar a extensão florestal, aconselhando e sensibilizando produtores e proprietários para uma correta gestão florestal, no entanto, o que se observa na sua maioria, é que estas estruturas prestam serviços como se duma empresa se tratasse”, conclui o comunicado.