Phil Hogan considera que se trata de uma questão menor nas negociações e defendeu que “para os europeus, as denominações de qualidade são um tema emocional de grande repercussão local e são consideradas um direito de propriedade intelectual rural.”
Por outro lado, Tom Vilsack, explicou que para os norte-americanos esta é uma questão de grande importância. “Os produtores dos EUA não estão dispostos a deixar de usar termos, que para eles são genéricos e que se têm usado durante anos, como ‘feta’ ou ‘parmesão’.”
Os responsáveis debateram ainda questões como os OGM e o bem-estar animal.