A EDIA sublinha ainda que “até ao ano de 2002, a EDIA procedeu à preparação do território a inundar pela albufeira de Alqueva onde esteve incluída a desmatação e desarborização desta área, a qual foi realizada segundo um rigoroso plano de trabalhos, cumprindo toda a legislação ambiental e diretivas europeias em vigor, uma vez que estes trabalhos eram eles próprios medidas de minimização decorrentes da avaliação de impacte ambiental do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA)”.

A empresa continua ainda o comunicado dizendo que “até à data, não tem registo de nenhuma tentativa de contacto da LPN para clarificação desta situação. Somos naturalmente levados a concluir que a abordagem não fundamentada adotada pela LPN tem como único objetivo denegrir a imagem da EDIA, o que repudiamos vivamente”.