Segundo o Jornal de Negócios, aquele documento prevê a aplicação de linhas de crédito específicas para ultrapassar os problemas de liquidez. O presidente da Confederação de Agricultores de Portugal (CAP), João Machado, sublinhou que “as PME Investe são melhores do que as linhas que tínhamos atualmente. Têm taxas de juro mais baixas. São linhas novas, mas ainda não há um plafond estipulado”.
O líder da CAP acredita que o novo mecanismo de financiamento estará em ação no prazo de “um mês e meio”. A proposta prevê ainda a concessão de uma moratória “que consistirá no prolongamento, por um ano, dos créditos contratados, com isenção de amortização de capital”, acrescentou.