“A Boas Quintas vive da ambição de transportar em cada garrafa o que de mais genuíno há na personalidade que cada região encerra, aliando os genes da experiência de quem trabalha no vinho”, afirma Nuno Cancela de Abreu.
O enólogo deixou no final de 2010 a direção da Quinta da Alorna e dedicou-se em exclusivo ao seu projeto pessoal Boas Quintas.
Para além do portefólio renovado, a Boas Quintas estruturou uma estratégia de internacionalização, pretendendo chegar a mercados como o “Brasil, Japão, China e Coreia do Sul”, somando ainda a intenção de alargar a sociedade a outras quintas “as regiões do Minho e Douro são desafios que desejamos empreender”, acrescentou aquele enólogo.