“Está decidido que quando o orçamento anual da União Europeia não é suficiente para os compromissos dos agricultores se deve estabelecer um corte linear que, até agora, tem poupado aqueles que recebem menos de 5 mil euros”, disse o eurodeputado acrescentando que alguns deputados pretendiam que esta redução passasse a ser aplicada de forma geral.
O relatório aprovado este mês mantém a isenção, no ano de 2014, o que abrangerá 80% dos agricultores europeus e 87% dos agricultores portugueses, segundo dados fornecidos pelo eurodeputado e ex-ministro da Agricultura.