A investigação está a cargo de um consórcio que inclui o Grupo de Micologia Aplicada do Centro de Engenharia Biológica e a Micoteca da Universidade do Minho, a empresa Agroaguiar, o Instituto Politécnico de Bragança e o Instituto Tecnológico e Nuclear.
“Esta técnica já foi confirmada na União Europeia (UE) para outros alimentos, faltando agora testá-la na castanha, para verificar se, além de eliminar bolores, se mantém a qualidade, o sabor e as características do fruto”, sublinham os responsáveis do consórcio.
A UE proíbe desde 2010 a desinfeção da castanha por brometo de metilo, que não é maléfico na saúde humana mas prejudica a camada de ozono. Em alternativa, utiliza-se a esterilização por água quente, que os cientistas consideram algo dispendiosa, demorada e não totalmente eficaz.