No final de uma reunião com o responsável da Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAP-LVT), Amândio Freitas anunciou que a direção regional lhe garantiu que as declarações emitidas pela DRAP-LVT permitem aos produtores de tomate, afetados pelos prejuízos do mau tempo, continuarem a receber os apoios comunitários com base no histórico de produção mesmo que, neste ano, não consigam atingir a produção mínima de 60 toneladas por hectare, um requisito exigido pelo despacho normativo 25/2008.
Segundo Amândio Freitas, o mau tempo dos últimos meses impediu a plantação de centenas de hectares de tomate e, noutros casos, levou à destruição das plantações já efetuadas, prevendo-se prejuízos globais na ordem dos 25 milhões de euros.