Segundo Maria João Baptista, porta-voz da Torriba, a organização decidiu apostar nas energias renováveis pela “rentabilidade elevada com baixo risco que o investimento solar fotovoltaico apresenta. Por não querermos ficar reféns das variações de preço do mercado energético, mais tarde ou mais cedo, vamos todos produzir a nossa própria energia. Nós decidimos avançar já nesse sentido”.
A instalação vem fortalecer a política ambiental da organização e espera inspirar outras explorações agrícolas e indústrias. “Temos consciência do impacto ambiental do investimento e orgulhamo-nos de poder contribuir para um ambiente mais limpo”, acrescenta a responsável.
Duarte Caro de Sousa, diretor-geral da Ikaros-Hemera, empresa responsável pela instalação e monitorização desta instalação fotovoltaica, adianta que “esta miniprodução evitará emissões anuais de 51,6 toneladas de CO2, o equivalente à plantação de uma floresta com uma área superior a 11 campos de futebol. Além de ser um investimento seguro, é o investimento do futuro”.