Ao Diário Económico, fontes do setor das bebidas confirmaram que “a promoção, decidida de forma unilateral pelo Pingo Doce, será paga pelos fornecedores”.
Confrontada com esta acusação, fonte oficial do grupo liderado por Pedro Soares dos Santos defende que “não estamos a repercutir o investimento que fizemos na ação do 1.º de maio nos fornecedores”, admitindo apenas que o Pingo Doce “trabalha com mais de dois mil fornecedores e alguns estão alinhados com o reforço de competitividade que o Pingo Doce está a fazer”.