O secretário de Estado explica que “a ideia é incentivar a produção local tradicional por parte dos residentes de cada concelho, para que essas pessoas não tenham medo de fazer porque vem lá a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica”.

O governante acrescenta ainda que “a ASAE tem um enquadramento legal, o erro é de quem fez as normas, as quais têm que ser alteradas. As futuras regras vão dar um valor que foi retirado ao veterinário municipal, que tem maios facilidade em chegar junto dos pequenos produtores e, de forma pedagógica, explicar como se podem respeitar as normas sanitárias e de qualidade”.