A justificação dos franceses é que se trata de uma ferramenta que se mostrou eficaz na gestão harmoniosa do potencial vitícola europeu e cuja eliminação levaria à deslocalização da produção, com repercussões negativas para o setor.
O Senado considera ainda que os governos franceses e alemão se devem pronunciar a favor da manutenção dos direitos e traduzir esta intenção em ‘atos legislativos’, possibilitando a proibição, em determinadas zonas, novas plantações.
Recorde-se que a liberalização do plantio de vinho foi acordada por todos os países da União Europeia em 2008, na sequência da revisão da OCM da vinha.