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Agricultura

Syngenta quer impulsionar adoção de boas práticas para a conservação do solo

Syngenta quer impulsionar adoção de boas práticas para a conservação do solo

Syngenta realizou, em parceria com a APOSOLO, no passado dia 5 de julho as ‘Jornadas de Sustentabilidade e Conservação do Solo’, uma iniciativa que, segundo a empresa, teve como objetivo partilhar conhecimento e as boas práticas para a gestão e conservação do solo.

Numa nota enviada às redações, a Syngenta explica que a conservação dos solos foi um dos compromissos assumidos pela empresa no seu plano de sustentabilidade – The Good Growth Plan – que, até 2020, pretende contribuir para melhorar fertilidade de 10 milhões de hectares de terras agrícolas à beira da degradação, uma das maiores ameaças à agricultura, com a FAO a estimar que cerca de 33% dos colos a nível mundial estejam moderadamente ou altamente degradados.

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Julio Roman Vasquez, investigador da Universidade de Córdoba e especialista em solos, esteve presente nestas jornadas e explicou que a redução da intensidade de mobilização do solo ou a não mobilização, através da sementeira direta; o uso de pneus de baixa pressão nos tratores e máquinas agrícolas; a instalação de coberturas vegetais na entrelinha das culturas lenhosas (olival, vinha, etc) e a sementeira de margens funcionais nas bordaduras das parcelas e junto das linhas de água são boas práticas para a conservação do solo, ao permitir reduzir a erosão.

Francisco Garcia Verde, responsável de Sustentabilidade da Syngenta para a Península Ibérica, revela que “estas jornadas foram o início de um conjunto de ações de formação que a Syngenta vai realizar em Portugal sobre boas práticas de conservação do solo, em parceria com a APOSOLO- Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo, entidade com a qual temos uma visão comum sobre a importância de preservar os solos. Queremos envolver todos os agentes do setor agrícola neste desafio, mas a concretização dos objetivos depende das políticas agrícolas adotadas, tanto por Portugal, como a nível da UE.”