Do Minho ao Douro. Duas regiões que facilmente associamos ao vinho, com a modernidade aliada ao secularismo das quintas vinhateiras e à sustentabilidade ambiental e social. Produzir vinho durante muitos anos nos mesmos solos só é possível graças ao rigor das práticas agrícolas utilizadas. A sustentabilidade é palavra de ordem entre os produtores minhotos e durienses porque é preciso preservar a matéria-prima para, por um lado, obter vinhos de elevada qualidade e, por outro, garantir que há um património…