O mercado de carbono pode ser uma oportunidade para os produtores florestais, mas é preciso assegurar que vão existir metodologias para a floresta de produção e a floresta de conservação. Gonçalo Almeida Simões, diretor-geral da Biond, revelou à VIDA RURAL durante o Congresso AgroIN que é importante definir o princípio da adicionalidade nos projetos existentes para que estes possam beneficiar deste mercado. Assista à entrevista em vídeo.