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Agroindústria

Há um novo Doutoramento em Sustentabilidade Agro-Alimentar e Ambiental

Há um novo Doutoramento em Sustentabilidade Agro-Alimentar e Ambiental iStock

O Instituto Politécnico de Coimbra anunciou que a proposta de criação do Doutoramento em Sustentabilidade Agro-Alimentar e Ambiental foi aprovada. Trata-se do primeiro curso de doutoramento aprovado no Instituto.

O doutoramento recebeu a indicação de aprovação sem condições por parte da Comissão de Avaliação Externa (CAE) da A3ES – Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior.

 

De acordo com a comunicação no site da entidade, o doutoramento visa “formar massa crítica e profissionais de elevado nível com competências para apoiar o desenvolvimento de áreas rurais em regiões vulneráveis face às alterações climáticas e socioeconómicas, como a Região Centro de Portugal”.

O novo curso é uma parceria entre o Politécnico de Coimbra, o Instituto Politécnico de Castelo Branco e o Instituto Politécnico de Viseu, em cooperação com o Instituto Politécnico De Santarém.

 

O curso será ministrado nas Escolas Superiores Agrárias de Coimbra, Castelo Branco e Viseu, e na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, contando com a cooperação da Escola Superior Agrária de Santarém.

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Segundo Jorge Conde, presidente do Politécnico de Coimbra, trata-se de “um passo importante para o Politécnico de Coimbra e para as outras instituições envolvidas, porque vem provar aquilo que há muito se sabia: os Politécnicos têm massa crítica suficiente para ministrar doutoramentos”.

 

O responsável destaca ainda a relevância do tema do doutoramento, que é definido pela própria CAE como “muito importante e inovador no sistema de ensino português”.

O relatório de avaliação da CAE aponta como pontos fortes do curso a “designação atrativa que identifica uma temática atual e relevante nas suas dimensões científica e social, constituindo-se como oferta inovadora no sistema de ensino superior português” e “o plano de estudos, o elenco de unidades curriculares e os seus conteúdos”.

 

Além disso, o relatório frisou também “a capacidade científica, a experiência e os meios para o desenvolvimento de atividades de investigação”, nomeadamente “a qualidade do corpo docente” nas áreas de conhecimento do novo ciclo de estudos.