Associações de agricultores e jovens agricultores são os candidatos prioritários.
O programa de governo elenca alguns pontos de interesse para o setor, que enumeramos:
– Repensar os tradicionais incentivos ao emparcelamento;
– Valorizar os recursos humanos do ministério para atividades prioritárias: planeamento, acompanhamento, fiscalização e reestruturação dos serviços administrativos de apoio à agricultura;
– Transferência gradual de serviços de rotina para as Associações de Agricultores;
– Acompanhamento da reforma da PAC (2014-2020) e preparação do programa de investimentos de apoio comunitário que deve assentar nas seguintes linhas: simplificação administrativa das candidaturas, discriminação positiva para jovens e pequenos agricultores, apoios aos sistemas de agricultura típicos do país como responsáveis pela preservação das paisagens e recursos naturais;
-Criar condições concorrenciais competitivas com os parceiros europeus;
– Investir nas produções vegetal e animal, agroindustrial e indústria de base florestal e desenvolvimento rural;
– Valorização da multifuncionalidade, novos usos e explorações sustentadas da terra, caso dos produtos tradicionais e agricultura biológica e produção de biomassa;
– Combater o fracionamento do tecido florestal, promover o associativismo nesta área, o emparcelamento funcional e a gestão coletiva;
– Redinamizar as ZIF;
– Criação do cadastro florestal;
– Prioridade ao combate ao nemátodo do pinheiro e do declínio dos sobreiros:
– Aproveitamento do Proder para a floresta.