A Comissão Europeia propôs um corte de 5% nas ajudas diretas aos agricultores com o objetivo de ajustar o montante dos pagamentos diretos com o novo período de programação financeira, tendo em conta a redução do orçamento global para a agricultura e a necessidade de acomodar novos instrumentos de política e a integração dos agricultores dos novos Estados-membros na Política Agrícola Comum.

O eurodeputado do PS está contra esta proposta e diz que “para além do corte em si nas ajudas – desde já inaceitável a este nível – aceitar este montante de redução implicaria também uma aceitação tácita dos pressupostos orçamentais para agricultura no próximo período de 2014-2020, em relação aos quais o Parlamento Europeu deverá também ter uma palavra a dizer.”