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Contratos de ‘futuros’ não podem promover a especulação

O Comissário da Agricultura, Dacian Ciolos, alertou para a necessidade de os mercados de futuros não alimentarem a especulação, mas sim funcionarem como instrumentos de antecipação e gestão da volatilidade.

O Comissário da Agricultura, Dacian Ciolos, alertou para a necessidade de os mercados de futuros não alimentarem a especulação, mas sim funcionarem como instrumentos de antecipação, gestão da volatilidade e contribuirem assim para o equilíbrio entre a oferta e a procura, promovendo a estabilidade do sector e não a especulação.

O Comissário refere a necessidade de trabalhar os aspectos chave para um bom funcionamento dos mercados agrícolas, reforçando a transparência entre os diferentes actores destes mercados e impondo limites para evitar movimentos excessivos.

Dacian Ciolos falava na abertura da audiência pública sobre a revisão da directiva sobre os mercados de instrumentos financeiros e recordou que a evolução dos preços das matérias-primas nunca foi tão abrupta, tanto em alta como em baixa.

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